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O CROMA, Ciclo de Música Contemporânea, tem como objetivo promover e divulgar a música contemporânea portuguesa. Na sua segunda edição, de 13 a 18 de Março, em Oeiras, apresentamos uma programação dedicada a algumas das principais formações da vanguarda musical. 

 

Este ciclo tem como missão alargar os horizontes e fronteiras da relação entre os compositores de hoje e o público de hoje.

 

No dia 13 de Março o Ciclo arranca com um Workshop orientado pela compositora Ângela da Ponte durante a manhã. No decorrer da tarde teremos ensaio aberto com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, seguido de uma Mesa Redonda com os músicos e compositores, seguida de concerto. 

 

O dia 14 de Março inicia-se com um Workshop orientado pelo compositor Christopher Bochmann, durante a manhã. No decorrer da tarde contamos com um ensaio aberto e Mesa Redonda, seguido pelo concerto do Sond’Arte ensemble. 

 

O dia 15 de Março está dedicado ao Schalfelld Ensemble, sediado na Áustria, este grupo encontra-se entre os ensembles de maior destaque no panorama Europeu atual. 

 

O dia 16 de Março é marcado pelo início do seminário de composição de três dias com o compositor Frank Bedrossian. Este dia será orientado para a promoção e divulgação de jovens compositores e intérpretes, integrando concertos de ensembles de alunos de diversas escolas do Ensino Especializado em Música de vários pontos do País durante a tarde. O dia finaliza com um concerto de música electrónica com alunos de Composição do Ensino Superior, provenientes de diversas universidades Portuguesas. 

 

O dia 17 de Março apresenta, para além do seminário com Franck Bedrossian, um ensaio aberto, mesa redonda e concerto pelo Lisbon Ensemble 20/21. Este concerto apresenta uma forte componente internacional enquanto ECCO Concert, em parceria com a ECSA (European Composer and Songwriter Alliance) da qual a Associação Portuguesa de Compositores é a única representante Portuguesa. 

 

O Ciclo CROMA encerra no dia 18 de Março com o último dia do seminário de composição, e durante a tarde e noite, com ensaio aberto, mesa redonda e concerto com o Opuspiritum Ensemble, um decateto de sopros com crescente relevância no panorama nacional. 

CROMA
Projecto MUSIVUS

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MUSIVUS

Ficha técnica

Próxima data: 

A anunciar

Local: 

Auditório Maestro Frederico de Freitas - SPAutores

Hora: 21h00

Duração: 75’

Imagens de Jaime Serôdio e Inácio Ludgero

A música de hoje na primeira e na segunda pessoa

mūsīvus, a, um, adj. musa, de ou da pertença das musas, artístico
—Como subst.: mūsīvum, i, n., = μουσεῖον, trabalho em mosaico, mosaico

O projecto MUSIVUS apresenta num contexto informal, uma conversa aberta ao público entre um compositor e um  intérprete. Iniciado em 2018 este projecto conta já com 4 ciclos de 4 sessões cada, sendo que o tema de cada sessão  se foca numa obra de um compositor convidado que é discutida e  interpretada por um intérprete convidado. A APC introduziu, entretanto, um novo segmento In Memoriam, focando-se neste caso num compositor já falecido do século XX/XXI e decorrendo a conversa entre um compositor convidado e intérpretes que tenham contactado directamente com o compositor em foco. O primeiro segmento in memoriam foi dedicado a Constança Capdeville e o segundo a Jorge Peixinho.
O projecto MUSIVUS tem como objectivo nuclear a oferta de um diálogo perspéctico entre criação e interpretação de música contemporânea de vanguarda. No final da sessão de diálogo, o instrumentista apresenta a obra que foi discutida durante a sessão. 
Promovido pela Associação Portuguesa de Compositores (APC), o MUSIVUS propõe-se divulgar a música contemporânea de vanguarda, quer na sua vertente composicional, quer interpretativa, com particular enfoque na criação nacional.
Nesta medida, o projecto oferece a um público geral a possibilidade de contactar com a realidade íntima quer do processo de criação de música de vanguarda, quer da multiplicidade de processos performativos implicados na interpretação de obras recém criadas.
Devido às contingências actuais provocadas pela pandemia, o 5º ciclo foi interrompido ficando adiadas as suas 2 ultimas sessões para data a marcar posteriormente.

Lisbon Ensemble 20/21

Lisbon Ensemble 20/21

O Lisbon Ensemble 20/21 é uma formação sem formato fixo, dedicada à música contemporânea com uma instrumentação base de sete intérpretes, um trio de cordas, flauta, clarinete e percussão, tendo sido fundado em 2003.

O Lisbon Ensemble 20/21 tem-se encontrado activo pelo país, promovendo a descentralização cultural e apostando na criação de novos públicos. A sua programação inclui obras para teatro musical, projectos electroacústicos, projectos com vídeo, música de câmara e concertos de ensemble. Tanto em tour, como enquanto ensemble convidado, o Lisbon Ensemble 20/21 já participou em diversos festivais de prestígio no contexto nacional e actuou nalgumas das salas de espectáculo mais importantes.

O Ensemble estreou-se em 2003 no Teatro Maria Matos, em Lisboa. Actuou, também no Festival Música Viva em 2004. Desde 2007, foi programado fora do país, tendo como objectivos a divulgação do seu trabalho e do trabalho de compositores portugueses, particularmente em Espanha e em França.

O Lisbon Ensemble 20/21 esforça-se por atingir o mais elevado nível de autenticidade, trabalhando em estreita relação com os próprios compositores. Ao longo dos anos, já interpretou e estreou obras de diversos compositores portugueses, entre eles, Pedro Rocha, José Mesquita Lopes, José Carlos Sousa, João Quinteiro, Eduardo Patriarca, Jaime Reis, António Sousa Dias, Jorge Peixinho e Emmanuel Nunes.

OpuSpiritum Ensemble

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O OpuSpiritum Ensemble é um grupo de música de câmara fundado em Janeiro de 2017, constituído por jovens músicos profissionais que têm o desejo de promover o seu trabalho num contexto de música de câmara, tendo na sua base de formação um duplo quinteto de sopros: duas flautas transversais, dois oboés, dois clarinetes, dois fagotes e duas trompas.

 

Sediado na cidade de Coimbra, o OpuSpiritum Ensemble conta com músicos de várias cidades da Região Centro do país, nomeadamente, Coimbra, Ourém, Gouveia, Pombal e Aveiro. O grupo surge devido à quase inexistência deste tipo de formação no nosso país, possibilitando a exploração de repertório já existente e usufruir de novas criações de compositores contemporâneos para a referida formação. Apesar de ser esta a sua formação base, o OpuSpiritum Ensemble pode expandir-se para formações mais alargadas, apresentar-se com solistas ou até com outro tipo de conjugações de instrumentos de sopro, cordas e/ou percussão. O OpuSpiritum Ensemble visa, ainda, explorar vários estilos de música, podendo moldar-se a diversos tipos de eventos e agradar às mais diversificadas audiências.

 

Na sua curta existência, o OpuSpiritum Ensemble realizou concertos no Teatro Loucomotiva e no Salão de São Tomás, em Coimbra, no Complexo Cultural da Levada, em Tomar, nos Antigos Paços do Concelho de Ourém e no Auditório do Mosteiro da Batalha.O OpuSpiritum Ensemble fomenta e enaltece, como princípios-chave, o espírito de trabalho e o prazer de proporcionar algo mágico e distinto ao seu público, sempre através da Música.

OpuSpiritum
IpC

IpC-Interpretes para Compositores

Ficha técnica

Próxima data: 

A anunciar

Local: 

Estúdios Victor Córdon

Hora: 10h00 a 18:30

Este projecto consiste num conjunto de cinco Seminários dedicados a jovens compositores, intérpretes e maestros, focando a escrita e interpretação de música instrumental contemporânea. Os Seminários serão são orientados por intérpretes profissionais, tendo como objecto temático principal o detalhe da relação entre escrita e técnicas de interpretação de música contemporânea, com uma componente prática de experimentação de materiais a realizar com os intérpretes que orientarão cada sessão.
Cada Sessão terá tem uma duração aproximada de oito horas de trabalho:
10h-13h: Apresentação de técnicas de percussão
13h-14.30h: Almoço (incluído no valor de inscrição)
14.30h-16h: Apresentação de técnicas e reportório
16.30h-20h: Leitura e Experimentação com Participantes
20.30h: Jantar (incluído no valor de inscrição)

Call for scores

Na sequência da Call for Scores lançada pela APC, o Lisbon Ensemble 20/21 iniciou, no passado dia 3 de Fevereiro, o Ciclo de Compositores Portugueses, cuja programação inclui todas as obras nela premiadas.
Já foram interpretadas as obras de Hugo Vasco Reis - Transparente, de Virgilio Melo - glimpse of the holy darkness, de João Pedro Oliveira - Tensão-deformação, de Nuno Figueiredo - Sofiando e de Ricardo Ribeiro - In Limine
Devido às contingências actuais provocadas pela pandemia, este ciclo foi interrompido ficando adiados os concertos que incluem as outras obras.

CALL FOR SCORES

ECSA

ECSA-

European Composers and Songwriters Alliance

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A Associação Portuguesa de Compositores (APC) foi convidada a tornar-se a primeira entidade nacional a integrar o European Composers and Songwriters Alliance (ECSA), entidade que tem como objectivo a defesa dos direitos laborais e dignificação profissional dos compositores e criadores de música Europeus.
Presentemente, a ECSA agrega mais de quarenta Associações distribuídas por vinte e cinco países, com o objectivo de criar uma consciência politica, social e económica, ao nível Europeu, da profissão do Compositor.
A Direcção da APC esteve presente nas Comissões de trabalho e Assembleia Geral da ECSA, que decorreu em Estocolmo entre 7 e 9 de Outubro.
Esta associação partilha com as associações congéneres europeias preocupações na área da justa distribuição dos direitos de autor, da aplicação de políticas de fair trade, da valorização institucional e da adequação da remuneração dos compositores em função de princípios e valores que dignifiquem a profissão.
A APC tem assumido, com determinação, na sua agenda de prioridades, reunir com algumas das principais entidades de promoção de música nacional e com os criadores de música que se têm tornado associados da APC, de forma a colocar em prática a missão de dignificação do estatuto de todos os Compositores Portugueses.
Investe-se hoje em Portugal, fortemente, na formação superior destes profissionais, que dados os desequilíbrios da relação entre formação e mercado de trabalho, se vêem forçados à saída do país, empobrecendo o estado da cultura nacional.
Ao integrar a ECSA, a APC reforça a sua autoridade e alarga o seu campo de ação enquanto organização representativa dos compositores portugueses no país e na Europa.

Apoio Juídico

Apoio

Jurídico

Com o objectivo da promoção equitativa de dignidade para a classe de compositores Portugueses, a APC identifica um conjunto de problemas na situação atual dos Compositores/Criadores em Musica, no nosso pais, pelo que põe á disposição dos seus associados um serviço de apoio jurídico e de aconselhamento legal, nas áreas da revisão e construção de contratos de encomenda, na defesa dos direitos do autor junto das entidades de cobrança, e na orientação, instauração de processos no não cumprimento do CDADCA.

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